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Voar é um desejo que começa em criança!

sábado, 9 de dezembro de 2017

Transporte Aéreo

Voos comerciais são retomados no aeroporto da Pampulha em BH
O primeiro voo para outras capitais partindo do Aeroporto Carlos Drummond de Andrade, na Pampulha, já tem data marcada. A Anac (Agência Nacional de Avião Civil) autorizou a criação da nova rota da companhia aérea Gol, partindo de Belo Horizonte com destino ao terminal de Congonhas, em São Paulo. As viagens começam no dia 22 de janeiro de 2018 e acontecerão de segunda a sábado. Outra rota com destino ao aeroporto de Guarulhos está em análise pelo órgão e, se aprovada, pode começar a operar no dia 8 de janeiro. Serão quatro viagens diárias, sendo duas de ida e outras duas de volta. Os horários dos voos partindo da Pampulha são entre às 9h e às 18h05. A Gol usará na Pampulha os Boeings 737-700 com 138 assentos.

Passaredo
A Passaredo já começou a voar para Uberlândia, decolando da Pampulha. A reabertura do aeroporto para aeronaves de maior porte fez com que boa parte das companhias aéreas brasileiras solicitasse novos voos a partir do terminal. Além da Gol, Azul, Latam e Avianca estão entre as principais companhias que solicitaram operação no aeroporto. Conforme a Anac, a Gol terá 26% da oferta de voos na Pampulha, seguida pela Avianca (25%), Azul (20%), Latam (16%), Passaredo (12%) e Two Flex (1%). As rotas mais solicitadas pelas companhias foram Brasília, Rio de Janeiro, Vitória, São Paulo e Goiânia, além outros destinos no interior de Minas Gerais. Fora dos holofotes desde 2005, quando os voos de grande porte foram transferidos para Confins, na Grande BH, o terminal da Pampulha está apto a embarcar, segundo a Anac, 300 passageiros e desembarcar 360 passageiros por hora.

Confins
Contrária ao retorno das atividades na Pampulha, a BH Airport, que administra o Aeroporto Internacional Trancedo Neves, em Confins, entrou com uma ação no Superior Tribunal de Justiça, para tentar barrar a retomada de voos domésticos nacionais no aeroporto da Pampulha. A empresa afirma que poderá haver concorrência de voos entre os dois terminais, gerando prejuízos para Confins, que investiu na revitalização e ampliação do aeroporto internacional desde que assumiu as operações.

Fonte: jornal Metro BH